Janeiro
- A Letónia adopta o Euro;
- Referendo sobre a independência na Nova Caledónia;
Fevereiro
- Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi na Rússia;
Junho
- Inicio do Mundial de Futebol no Brasil;
- Conclusão da construção do edificio Sky City na China, o mais alto do mundo (pormenor: será construído em apenas 90 dias);
Julho
- Centenário da 1ª Guerra Mundial
Agosto
- Após oito anos de viagem, a sonda New Horizons chegará à orbita de Neptuno;
Setembro
- Referendo sobre a independência na Escócia;
Novembro
- Referendo sobre a independência na Catalunha;
Dezembro
- Retirada oficial das tropas Americanas e Britânicas do Afeganistão
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
Os Reis estrangeiros descendentes de Portugueses
Afonso IX (Leão): Primeiro rei estrangeiro descendente de Portugueses. Filho de D. Urraca por sua vez filha de D. Afonso Henriques. As relações familiares com Portugal não acabam aqui, pois casou com a sua prima, filha de D. Sancho.
É considerado um dos pais da democracia moderna, ao implementar as cortes que tinham a função de um parlamento.
Eric IV (Dinamarca): Filho de D. Berengária (filha de D. Sancho I) é o primeiro de três reis Dinamarqueses filhos da mesma rainha e que se foram sucedendo sem deixar descendentes.
Foi assassinado pelo seu irmão Abel.
Abel (Dinamarca): Conhecido por ser o assassino do seu irmão mais velho. Tem o recorde do reinado mais curto da Dinamarca, apenas 2 anos.
Cristóvão I (Dinamarca): Irmão mais novo de Eric e Abel. Passou a maior parte do reinado a combater os apoiantes de Abel.
Afonso XI (Castela): Filho de Constança (filha de D. Dinis). A relação com Portugal não acaba aqui, pois acabou por casar com Maria, sua prima e filha de D. Afonso IV.
Pedro I (Castela): Filho de Maria (filha de D. Afonso IV). Ficou para a história com o cognome de O Cruel principalmente por ter deserdado a mãe e ter assassinado a sua mulher.
Maximiliano I (Sacro Império Romano): Filho de Leonor (filha de D. Duarte). Aumentou a dimensão do Império que chegou até Espanha (o centro do império era a actual Áustria). Ficou também conhecido como patrono das artes. Ainda hoje é celebrado na Áustria como um dos seus maiores monarcas.
Filipe II (Espanha): Apesar de aqui ser considerado um rei estrangeiro, o certo é que era filho de uma Portuguesa, Isabel (filha de D. Manuel I) o que acabou por torná-lo herdeiro do reino de Portugal. De todos os descendentes aqui apresentados era de longe o mais poderoso de todos. Juntando o império Espanhol ao Português, era de longe a maior potência da altura.
Frederico Augusto III (Saxónia): Filho de Maria Ana (filha de D. Maria II). Último Rei da Saxónia, tendo abdicado com a derrota da Alemanha na 1ª Guerra Mundial (a Saxónia era parte integrante do Império Alemão).
Fernando I (Roménia): Filho de Antónia (filha de D. Maria II). Rei da Roménia, ficou na memória dos Romenos por alinhar pelos Aliados na 1ª Guerra Mundial, rejeitando os apelos familiares (Alemães) para se aliar à Alemanha.
Afonso XI (Castela): Filho de Constança (filha de D. Dinis). A relação com Portugal não acaba aqui, pois acabou por casar com Maria, sua prima e filha de D. Afonso IV.
Pedro I (Castela): Filho de Maria (filha de D. Afonso IV). Ficou para a história com o cognome de O Cruel principalmente por ter deserdado a mãe e ter assassinado a sua mulher.
Maximiliano I (Sacro Império Romano): Filho de Leonor (filha de D. Duarte). Aumentou a dimensão do Império que chegou até Espanha (o centro do império era a actual Áustria). Ficou também conhecido como patrono das artes. Ainda hoje é celebrado na Áustria como um dos seus maiores monarcas.
Filipe II (Espanha): Apesar de aqui ser considerado um rei estrangeiro, o certo é que era filho de uma Portuguesa, Isabel (filha de D. Manuel I) o que acabou por torná-lo herdeiro do reino de Portugal. De todos os descendentes aqui apresentados era de longe o mais poderoso de todos. Juntando o império Espanhol ao Português, era de longe a maior potência da altura.
Frederico Augusto III (Saxónia): Filho de Maria Ana (filha de D. Maria II). Último Rei da Saxónia, tendo abdicado com a derrota da Alemanha na 1ª Guerra Mundial (a Saxónia era parte integrante do Império Alemão).
Fernando I (Roménia): Filho de Antónia (filha de D. Maria II). Rei da Roménia, ficou na memória dos Romenos por alinhar pelos Aliados na 1ª Guerra Mundial, rejeitando os apelos familiares (Alemães) para se aliar à Alemanha.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Velhos Conhecidos
Grupo A
Brasil 4 - México 0 (1950)
Brasil 5 - México 0 (1954)
Brasil 2 - México 0 (1962)
Brasil 3 - Camarões 0 (1994)
México 1 - Croácia 0 (2002)
Brasil 1 - Croácia 0 (2006)
Grupo B
Espanha 2 - Chile 0 (1950)
Chile 0 - Austrália 0 (1974)
Espanha 2 - Chile 1 (2010)
Espanha 1 - Holanda 0 (2010)
Grupo C
Nenhuma selecção se defrontou em Mundiais
Grupo D
Uruguai 4 - Inglaterra 2 (1954)
Inglaterra 0 - Uruguai 0 (1966)
Uruguai 0 - Itália 0 (1970)
Itália 2 - Uruguai 0 (1990)
Itália 2 - Inglaterra 1 (1990)
Grupo E
Suíça 0 - França 0 (2006)
Honduras 0 - Suíça 0 (2010)
Grupo F
Argentina 2 - Nigéria 1 (1994)
Argentina 1 - Nigéria 0 (2002)
Argentina 1 - Nigéria 0 (2010)
Grupo G
Alemanha 2 - Estados Unidos 0 (1998)
Alemanha 1 - Estados Unidos 0 (2002)
Estados Unidos 3 - Portugal 2 (2002)
Gana 2 - Estados Unidos 1 (2006)
Alemanha 3 - Portugal 1 (2006)
Alemanha 1 - Gana 0 (2010)
Gana 2 - Estados Unidos 1 (2010)
Grupo H
Bélgica 2 - Coreia do Sul 0 (1990)
Bélgica 1 - Coreia do Sul 1 (1998)
Bélgica 3 - Rússia 2 (2002)
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
As qualificações para o mundial (conseguidas)
1966 - Primeira presença num mundial! O grupo não era fácil com duas equipas regulares na competição (Roménia e Checoslováquia) e uma desconhecida à data (Turquia). A unica derrota foi no jogo final contra a Roménia.
1986 - 20 anos depois Portugal volta a marcar presença no mundial. Passavam os dois primeiros de cada grupo. A Alemanha foi o nosso parceiro. Pelo caminho ficaram Suécia, Checoslováquia e Malta. Determinante a vitória por 1-0 em Estugarda
2002 - A qualificação perfeita. Zero derrotas e 33 golos marcados, ou seja mais 10 que o segundo classificado, a Irlanda o que acabou por importante pois os Irlandeses também não sofreram derrotas. Determinante a vitória por 2-0 em Roterdão. Adversários: Irlanda, Holanda, Estónia, Chipre e Andorra.
2006 - Outra qualificação "sem espinhas": 0 derrotas e apenas 3 empates (um deles contra o Liechtenstein). Teoricamente o adversário mais perigoso seria a Rússia, no entanto foram despachados com 7-1 em Alvalade, acabando a Eslováquia por terminar em 2º. Os outros adversários eram Eslováquia, Rússia, Estónia, Letónia, Liechtenstein e Luxemburgo.
2010 - Pela primeira vez Portugal teve de enfrentar um playoff de acesso ao mundial. Na fase de grupos ficou atrás da Dinamarca, tendo sofrido uma derrota em casa justamente contra os Dinamarqueses. Foi uma qualificação muito morna, com 4 empates. No playoff foi sorteada a Bósnia. Uma vitória por 1-0 em casa e outra fora, foi o suficiente para carimbar o passaporte para a África do Sul. Adversários: Dinamarca, Suécia, Hungria, Albânia e Malta.
2014 - A mais recente qualificação voltou a ser bastante sofrida. Novamente a selecção nacional teve de passar por um playoff embora desta vez a tensão fosse maior dado a diferença de valor (aparente) entre a Bósnia e a Suécia. O grupo foi ganho pela Rússia (que venceu Portugal em Moscovo), levando a que Portugal ficasse em 2º lugar onde enfrentou a Suécia conseguindo assim o passaporte para o Brasil. Adversários: Rússia, Israel, Azerbaijão, Irlanda do Norte e Luxemburgo.
2010 - Pela primeira vez Portugal teve de enfrentar um playoff de acesso ao mundial. Na fase de grupos ficou atrás da Dinamarca, tendo sofrido uma derrota em casa justamente contra os Dinamarqueses. Foi uma qualificação muito morna, com 4 empates. No playoff foi sorteada a Bósnia. Uma vitória por 1-0 em casa e outra fora, foi o suficiente para carimbar o passaporte para a África do Sul. Adversários: Dinamarca, Suécia, Hungria, Albânia e Malta.
2014 - A mais recente qualificação voltou a ser bastante sofrida. Novamente a selecção nacional teve de passar por um playoff embora desta vez a tensão fosse maior dado a diferença de valor (aparente) entre a Bósnia e a Suécia. O grupo foi ganho pela Rússia (que venceu Portugal em Moscovo), levando a que Portugal ficasse em 2º lugar onde enfrentou a Suécia conseguindo assim o passaporte para o Brasil. Adversários: Rússia, Israel, Azerbaijão, Irlanda do Norte e Luxemburgo.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
As qualificações para o mundial (falhadas)
1934 - Não existia um sorteio para a qualificação, sendo as equipas juntas por proximidade geográfica ou cultural, deste modo calhou a Portugal a inevitável Espanha. Foram realizados 2 jogos, e perdemos acesso ao mundial com 9-0 em Madrid;
1938 - Devido à guerra civl, a Espanha não participou na qualifcação, calhando a Portugal a Suíça. Foi apenas feito um jogo (em campo neutro - Itália) que perdemos por 2-1;
1950 - Após a Segunda Guerra Mundial, Portugal volta a defrontar unicamente a Espanha para chegar ao Mundial. Apesar de ser a duas mãos, os 5-1 em Madrid colocaram-nos rapidamente fora da corrida. Como o Mundial era no Brasil e na altura eram frequentes as desistências de equipas qualificadas, Portugal foi convidado a participar, o convite foi declinado... só 16 anos depois é que o nosso país se estreava na competição;
1954 - Mais uma derrota pesada, desta vez o adversário era a Áustria, 9-0 em Viena;
1958 - Finalmente um grupo! os adversários de Portugal eram a Itália e a Irlanda do Norte, quem passou? a Irlanda do Norte... único ponto positivo: vitória Portuguesa por 3-0 à Itália;
1962 - Adversários: Inglaterra e Luxemburgo. Obviamente que os jogos contra o Luxemburgo seriam fáceis... infelizmente perdemos por 4-2 contra os Luxemburgueses (e já tinhamos Eusébio na equipa);
1970 - Primeira qualificação após a estreia no Mundial, tendo em conta o 3º lugar atingido, Portugal era naturalmente favorito. Adversários: Roménia, Grécia e Suíça. Ficámos em último lugar do grupo e como extra, uma derrota por 4-2 em Atenas;
1974 - Desta vez foi por pouco, 3 pontos separaram Portugal do Mundial. Adversários: Bulgária, Irlanda do Norte e Chipre. Apenas 1 derrota, contra a Bulgária;
1978 - Mais 2 pontos e Portugal tinha passaporte para a Argentina. Adversários: Polónia, Dinamarca e Chipre. A única derrota da qualificação foi contra a Polónia;
1982 - Desta vez seriam qualificadas para o Mundial as duas primeiras equipas de cada grupo, tendo em conta que nas ultimas classificações Portugal tinha ficado em 2º e apenas sofrido uma derrota, o panorama era animador. Resultado: 4º lugar no grupo (entre 5 equipas) e 4 derrotas. Adversários: Escócia, Irlanda do Norte, Suécia e Israel. Já agora em Israel, Portugal perdeu 4-1;
1990 - Mais uma vez os dois primeiros de cada grupo eram qualificados para o mundial. Portugal ficou a 2 pontos do milagre. Adversários: Bélgica, Checoslováquia, Suíça e Luxemburgo;
1994 - Cópia exacta da qualificação anterior: "os dois primeiros de cada grupo eram qualificados para o mundial. Portugal ficou a 2 pontos do milagre". Adversários: Itália (que chegaria à final), Suíça, Escócia, Malta e Estónia;
1998 - A ultima qualificação falhada para um mundial. As regras dos grupos mudaram, qualificando-se directamente apenas o 1ª classificado, a 2ª equipa teria de disputar um playoff. Adversários: Alemanha, Ucrânia, Arménia, Irlanda do Norte e Albânia.
1994 - Cópia exacta da qualificação anterior: "os dois primeiros de cada grupo eram qualificados para o mundial. Portugal ficou a 2 pontos do milagre". Adversários: Itália (que chegaria à final), Suíça, Escócia, Malta e Estónia;
1998 - A ultima qualificação falhada para um mundial. As regras dos grupos mudaram, qualificando-se directamente apenas o 1ª classificado, a 2ª equipa teria de disputar um playoff. Adversários: Alemanha, Ucrânia, Arménia, Irlanda do Norte e Albânia.
domingo, 13 de outubro de 2013
A Ler: Spirou
Muitas pessoas vêem Spirou como uma cópia de Tintim devido à profissão (ambos são repórteres), "proeminência capilar" e a presença de um parceiro que serve como suporte cómico (Haddock em Tintim, Fantásio no Spirou). Apesar destas aparentes semelhanças, as histórias são completamente diferentes, enquanto Tintim se baseia no realismo, a ficção cientifica está sempre presente em Spirou.
Uma característica presente em na série Spirou é o facto de não ter um autor fixo, tendo tido mais de 10 argumentistas e desenhadores diferentes, cada um com o seu estilo e abordagem às personagens, mantendo-se no entanto uma característica fundamental, Spirou é sempre o herói e Fantásio o seu sidekick. Existe no entanto um álbum (O Vale dos Banidos), em que Fantásio enlouquece e farta-se do seu papel secundário e pretende eliminar o protagonista para se vingar. Apesar de ser uma loucura momentânea, foi quebrada uma barreira interessante na BD, seria o equivalente de Haddock se revoltar contra Tintim, ou Blake contra Mortimer, existindo uma carga emocional na história pouco comum para uma BD que é suposto ser lida tanto por adultos como pelo mais novos.
Já que estamos em maré de comparações, é de realçar que a Revista Spirou ainda é editada mensalmente na Bélgica e França (em Portugal vende-se na Fnac), sendo o grande veiculo para novos autores de BD.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
A Ler: Michel Vaillant
Embora seja um clássico da BD Francófona, em Portugal não é muito popular e nunca percebi a razão deste "insucesso". Para começar tem um desenho extraordinário, principalmente no que toca aos veículos que são criados com grande detalhe. As personagens são interessantes, principalmente Steve Warson, o melhor amigo de Michel que além de servir de alívio cómico, é também o que apresenta maior número de emoções, sendo por isso o mais "humano" de todos.
Um aspecto que sempre me atraiu nesta série é a Vaillante, a marca (fictícia) pela qual Michel e Steve competem, pois é apresentada com realismo tendo exactamente os problemas que uma marca de automóveis passa, como dificuldades financeiras, abertura a novos mercados, patrocinadores, lançamento de novos modelos (o autor dá-se ao trabalho de criar modelos especificos da carros Vaillante) ou espionagem industrial.
Para quem gosta de automóveis e desporto motorizado, aconselho a leitura, pois além das aventuras existe uma forte componente de bastidores, como se prepara uma equipa para uma corrida, o que sentem os pilotos ou as estratégias (nem sempre honestas) para ultrapassar os adversários.
Um aspecto pouco comum é a forte presença de Portugal ao longo da série, existindo pelo menos 3 livros cuja acção decorre no nosso país.
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Previsões para a Liga dos Campeões 2013-14
Apesar de em anos anteriores ter criado problemas a equipas Portuguesas, venceu uma Taça UEFA ao Benfica em 1983 e afastou nos Playoffs de acesso à Liga dos Campeões o FC Porto e o Benfica.
Quanto ao grupo, à primeira vista lutará por um lugar na Liga Europa juntamente com o Olympiacos (apesar do futebol Belga estar a regressar a melhores tempos). De realçar que provavelmente o Benfica em Bruxelas jogar como se fosse em casa;
Apesar de dever ser valorizado o facto de manter o mesmo treinador desde 1996, penso que Arsène Wenger não apresenta resultados assim tão bons que se justifique a sua manutenção durante tantos anos. Sir Alex Ferguson também ficou muitos anos no Manchester United... mas ganhava;
Está no grupo do Porto e parece que a discussão à fase seguinte será entre estas duas equipas com intromissões do Zenit;
Apesar do crescimento vem de um campeonato fraco e isso reflecte-se na qualidade do plantel, o que acaba por travar as ambições do clube.
Penso que no grupo poderá atingir a qualificação para a Liga Europa, pois neste momento penso que é melhor equipa que o Steaua;
Está num grupo acessível, onde o maior adversário é o Manchester City que ainda é muito instável em jogos Europeus;
Devo dizer que o Benfica teve sorte com o sorteio, as equipas Franceses são regra geral eliminadas pelas Portuguesas e embora o PSG não seja uma equipa Francesa típica, isso não impediu o Porto de os vencer o ano passado. Quanto às restantes equipas o Olympiacos é sempre difícil em casa (e a ultima vez que o Benfica jogou contra os campeões Gregos perdeu 5-0). Penso que com maior ou menor dificuldade o Benfica e PSG passarão à fase seguinte;
A grande contratação acabou por ser a manutenção de Lewandowski que foi a garantia de golos nas ultimas épocas.
Está no grupo mais equilibrado da competição, mas se manter a competitividade do ano passado estará certamente na fase seguinte;
Com Barcelona e Milan no grupo, será melhor lutar pela Liga Europa;
Deve ser dito que o Chelsea teve sorte com o grupo, sendo previsível a sua passagem à fase seguinte;
Tendo em conta os principais adversários, Real Madrid e Juventus, deverá continuar na Liga Europa, onde se tornará num dos favoritos à vitória;
Os jogos contra o Real Madrid serão muito interessantes;
Como sempre o Manchester reforçou-se muito pouco, apostando apenas em Guillermo Varela do Peñarol, pelo que o melhor reforço continua a ser a manutenção de Wayne Rooney.
É obviamente favorito a vencer o grupo e até mesmo a competição, tendo-lhe calhado um dos presentes envenenados da competição, a Real Sociedad (o outro é o Nápoles) pois é uma equipa do pote 4 mas de maior qualidade do que o seu ranking apresenta;
Embora eu ache que seja uma crise passageira, o certo é que o facto de o Milan em casa ter vencido o Barcelona ter sido noticia de 1ª Página mostra o estado em que a equipa está, se fosse à 5 anos atrás seria noticia de rodapé.
Quanto ao grupo, irão defrontar novamente o Barcelona, sendo sempre jogos interessantes, e tendo em conta os restantes adversários, passará à próxima fase;
Está num grupo complicado, mas se jogar bem em casa poderá chegar à Liga Europa ou mesmo deixar o Arsenal ou o Borussia pelo caminho;
Quanto ao grupo, não será fácil ultrapassar o PSG e Benfica, mas tem grandes hipóteses de passar o Anderlecht;
Podemos afirmar que o FC Porto teve sorte com o grupo, pois o Atlético Madrid é forte mas não impossível, o Zenit assusta mais em casa e o Austria Viena vai apenas fazer o melhor que pode, pelo que podemos esperar que o Porto avance à próxima fase;
No momento que escrevo ainda não há a certeza que Gareth Bale chegue ao Real Madrid, embora tudo indique que sim, se assim a equipa poderá desestabilizar-se pois irá receber um jogador que claramente não vale 100 milhões de Euros, irá disputar directamente com Ronaldo um lugar na equipa (e Ronaldo será apenas o 2º mais caro?). Já agora Bale mostrou uma falta de profissionalismo tremenda recusando-se a treinar e a entrar sequer nas instalações do Tottenham, pelo que são muitas interrogações, onde podemos juntar ainda a falta de sucesso de jogadores Britânicos fora de portas e a exigência dos adeptos que não irão perdoar qualquer falha ao jogador Galês.
Finalmente sobre o grupo, passará com a Juventus à próxima fase;
À Real Sociedad não é pedido nada certamente, mas tendo em conta a sua qualidade e o campeonato onde joga, ninguém ficaria surpreendido se passasse à fase seguinte;
Está num grupo que lhe permite sonhar com a passagem à próxima fase, bastando para isso não comprometer frente ao Basileia e Steaua;
Está num grupo complicado que não permite grandes sonhos, mas de qualquer modo nada está perdido e deverá apostar forte nos jogos em casa;
Está num grupo dificil tendo de combater com o Porto e Atlético Madrid para o acesso à fase seguinte.
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