
domingo, 31 de maio de 2009
Balanço da Liga Sagres 2008/09

segunda-feira, 25 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
A Ver: Good Bye Lenin!
No cinema Europeu, cada país tem o seu próprio estilo, os Britânicos devido aos numerosos actores em Hollywood têm um cinema com alguma visibilidade, depois temos os Franceses com uma grande industria de cinema, mas tirando alguns filmes de menor orçamento, as grandes produções são integralmente copiadas de filmes Americanos de péssima qualidade. Existe ainda o cada vez mais emergente cinema Espanhol e o divergente cinema Italiano, já vão longe a época áurea dos anos 60... (se não fosse A Vida é Bela o caso agravava-se ainda mais).
E o cinema Alemão? Reconheço que vi poucos filmes Germânicos, mas recordo-me de ter gostado bastante da Queda de Hitler e do Terceiro Reich e sobretudo de Good Bye Lenin!.
Este filme mostra-nos a vida de um jovem natural da RDA (Alemanha de Leste) de nome Alexander Kerner que tem uma mãe fanática do regime comunista. Durante uma manifestação contra o governo Alexander é preso e a sua mãe assiste a tudo, sofrendo um ataque cardíaco entrando em coma.
Durante o seu coma, o muro de Berlim é destruído, a RDA desaparece e com ela deixam de existir o Marco da Alemanha de Leste e vários produtos fabricados neste país. Quando a mãe de Alexander acorda do coma, este é avisado de que ela não pode sofrer nenhum choque, pois corria o risco de sofrer outro ataque. Alexander decide então esconder da sua mãe que a RDA já não existe, sendo o nuclear da história os "truques" para iludir a situação.
É um bom filme e destaco também a banda sonora que ficou ao cargo do pianista Yann Tiersen. Apesar do tema rocambolesco da história não é uma comédia. Recomendo principalmente a quem tem curiosidade em saber mais pormenores sobre a reunificação Alemã.
E o cinema Alemão? Reconheço que vi poucos filmes Germânicos, mas recordo-me de ter gostado bastante da Queda de Hitler e do Terceiro Reich e sobretudo de Good Bye Lenin!.
Este filme mostra-nos a vida de um jovem natural da RDA (Alemanha de Leste) de nome Alexander Kerner que tem uma mãe fanática do regime comunista. Durante uma manifestação contra o governo Alexander é preso e a sua mãe assiste a tudo, sofrendo um ataque cardíaco entrando em coma.
Durante o seu coma, o muro de Berlim é destruído, a RDA desaparece e com ela deixam de existir o Marco da Alemanha de Leste e vários produtos fabricados neste país. Quando a mãe de Alexander acorda do coma, este é avisado de que ela não pode sofrer nenhum choque, pois corria o risco de sofrer outro ataque. Alexander decide então esconder da sua mãe que a RDA já não existe, sendo o nuclear da história os "truques" para iludir a situação.
É um bom filme e destaco também a banda sonora que ficou ao cargo do pianista Yann Tiersen. Apesar do tema rocambolesco da história não é uma comédia. Recomendo principalmente a quem tem curiosidade em saber mais pormenores sobre a reunificação Alemã.
terça-feira, 19 de maio de 2009
As 15 séries
Em resposta ao repto lançado pelo meu caro amigo Ega deixo aqui sem ordem preferencial e sem pensar muito as 15 séries de televisão que para mim são inesqueciveis:
- American Dad
- Blackadder
- Death Note
- Family Guy
- Family Ties
- The Fresh Prince of Bel-Air
- Futurama
- House M.D
- Knight Rider
- MacGyver
- Mr. Bean
- Seinfeld
- The Simpsons
- South Park
- Titus
Lanço agora o desafio a quem tiver blog!
- American Dad
- Blackadder
- Death Note
- Family Guy
- Family Ties
- The Fresh Prince of Bel-Air
- Futurama
- House M.D
- Knight Rider
- MacGyver
- Mr. Bean
- Seinfeld
- The Simpsons
- South Park
- Titus
Lanço agora o desafio a quem tiver blog!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
3 anos a chatear na internet

sábado, 16 de maio de 2009
A Radioctividade cura?... nem pensar!

Tudo começou quando se descobriu que grande parte das fontes termais eram radioactivas, se as fontes curavam o segredo estava na radioactividade! vejamos alguns exemplos...
- Em 1912 surgiu o Revigator que era um "medicamento" feito à base de água com um pedaço de ferro com material radioactivo;
- Como as bebidas pareciam fazer efeitos, apareceram no mercado cremes de beleza, pasta de dentes (parece que a radioactividade torna os mais dentes brancos), sabonetes, supositórios (!) e até mesmo em alimentos, como barras de chocolate.
- Para os que sofriam de problemas respiratórios existiam produtos radioactivos para inalar;
- Para os que sofriam de doenças ósseas existiam peças de roupa radioactivas;
E agora deixo o melhor para o fim: o Radithor, este tornou-se o produto mais conhecido porque matou um industrial milionário dos anos 20 de nome Eben Byers. O Radithor consistia em pequenas garrafas de água (ver imagem) diluídas com pequenas quantidades de rádio. Eben bebeu em 18 meses mais de 1 400 garrafas, para curar uma pequena dor num braço. Devido à quantidade de radioactividade consumida, foram-lhe amputados os dois maxilares, e no seu crânio começaram a aparecer diversos buracos. Morreu em 1932 completamente envenenado pelo Radithor e teve de ser sepultado num caixão de chumbo, e ainda hoje o seu corpo emite radiações!
Foi com este acontecimento e outros que lhe seguiram que estes produtos deixaram de ser fabricados.
Mas porque é que se pensava que a radioactividade curava? De facto as dores passavam, mas não era por poderes curativos, mas sim porque as células em contacto com o produto morriam e os tecidos ficavam praticamente inertes e sem sensibilidade. Em todo o caso foi o fim de uma era, felizmente!
domingo, 10 de maio de 2009
A Ler: História Interminável (Michael Ende)

Apesar de gostar de Harry Potter e de ler um ou outro livro de universos alternativos, o mundo da fantasia nunca me prendeu totalmente, de qualquer modo História Interminável acabou por ser o primeiro que li do género, e posso dizer que "entrei pela porta grande"!
O livro tem duas histórias paralelas, uma no mundo real com Bastian Baltasar Bux, um miúdo tímido e com poucos amigos que está a ler (tal como o próprio leitor) a História Interminável, a outra desenrola-se no mundo de Fantasia, onde um novo flagelo, o "Nada" está a destruir tudo o que encontra pela frente. A personagem encarregue para encontrar a solução é Atreiú, um jovem Índio (pele-verde).
Com o desenrolar da história percebemos que para travar o Nada, é necessária a intervenção de um humano do mundo real, obviamente que o humano designado é Bastian. Este salva Fantasia e cria um mundo imaginário através dos seus desejos, o problema é que cada vez que utiliza um desejo uma memória do mundo real é perdida, ou seja se ficar sem memória não pode desejar e corre o risco de enlouquecer mas para voltar para o mundo real tem de desejar para encontrar o caminho. Um pouco confuso mas no livro tudo encaixa. Não se guiem pelo primeiro filme para entender o que se passa, pois só cobre metade do livro e deixa de lado a parte mais interessante da história.
A primeira vez que li o livro tinha 11 anos, adorei o livro percebi a história, mas não percebi o significado, pois está recheada de metáforas. Após uns anos voltei a ler o livro outra vez e dessa vez entendi a mensagem.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
A Ler: Lucky Luke

As histórias de Lucky Luke são muito mais simples que outras suas contemporaneas, mas é exactamente esta simplicidade que a torna diferente. Os desenhos são extremamente cómicos e um observador atento encontra sempre algum "rabisco" engraçado nos quadradinhos. O universo de Lucky Luke está cheio de personagens, muitas delas reais, como antigos presidentes dos EUA ou outras personalidades famosas do século XIX, dando à série um carácter didáctico, pois o respeito por estas pessoas nunca é perdido mesmo tratando-se de uma série cómica.
Infelizmente Lucky Luke é talvez o melhor exemplo do declínio de uma série de BD: Numa primeira fase (1948-1958) era apenas Morris que desenhava e escrevia, os desenhos eram algo toscos e as histórias apesar de cómicas eram demasiado ingénuas e algo frágeis. Entre 1958 e 1977 assitimos à sua fase de ouro, devida essencialmente ao maior génio (na minha opinião, mais que Hergé) do mundo da Banda Desenhada: René Goscinny, o escritor de Astérix. Esta é a fase onde são publicados os melhores álbuns, as melhores histórias e os melhores desenhos. Em 1977 ocorre o falecimento precoce de Goscinny, e Morris associa-se a vários autores até 2002 (data da sua morte) nesta fase nota-se um declínio evidente da série (tinha perdido o seu melhor escritor) sendo este mais vincado nos anos 90, onde os desenhos perdem riqueza, naturalmente devido ao envelhecimento do desenhador, os quadradinhos perdem paisagens e cenários, aparecendo por detrás das personagens, fundos de uma só cor. Além de um evidente copy + paste de desenhos, pois o mesmo desenho de uma personagem aparece por diversas vezes no mesmo álbum.
Actualmente a série está no declinio completo, com novos autores que não conseguem incutir a qualidade necessária. (a série Astérix atravessa o mesmo declínio, mas ao menos os desenhos mantiveram a qualidade).
Enfim se têm curiosidade ou gostam de Banda Desenhada e conhecem mal a série Lucky Luke recomendo-vos a leitura dos livros entre 1953 e 1991.
domingo, 3 de maio de 2009
10 coisas a saber sobre o Uruguai

1- Os Portugueses e os Espanhóis travaram várias guerras pela posse do Uruguai;
2- Entre 1821 e 1828 o Uruguai pertenceu ao Brasil;
3- O Uruguai é frequentemente chamado de Suíça da América do Sul devido à qualidade de vida da sua população;
4- Uruguai significa rio onde habitam os pássaros pintados em linguagem Guarani;
5- As mulheres obtiveram direito de voto no Uruguai 12 anos antes que em França;
6- A assistência social no Uruguai é a melhor de toda a América;
7- Na fronteira com o Brasil a grande maioria dos habitantes falam uma língua híbrida de Português e Espanhol, o Portuñol;
8- Mais de metade da população Uruguaia habita na capital Montevideu;
9- Cerca de 95% dos Uruguaios descendem de Europeus;
10- O Uruguai é juntamente com o Chile o país menos corrupto da América do Sul
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