Os vencedores do Grande Prémio de Portugal F1

1958 - Vanwall (Stirling Moss)

1959 - Cooper (Stirling Moss)

1960 - Cooper (Jack Brabham)

1984 - McLaren (Alain Prost)

1985 - Lotus (Ayrton Senna)

1986 - Williams (Nigel Mansell)

1987 - McLaren (Alain Prost)

1988 - McLaren (Alain Prost)

1989 - Ferrari (Gerhard Berger)

1990 - Ferrari (Nigel Mansell)

1991 - Williams (Riccardo Patrese)

1992 - Williams (Nigel Mansell)

1993 - Benetton (Michael Schumacher)

1994 - Williams (Damon Hill)

1995 - Williams (David Coulthard)

1996 - Williams (Jacques Villeneuve)

A Ver: Sherlock

Sherlock Holmes é a personagem da ficção que já foi alvo de maior numero de filmes e séries, o que faz com que seja difícil realizar uma serie sobre a personagem e ter sucesso, Sherlock consegue isso.

A personagem interpretada por Benedict Cumberbatch é muito semelhante ao original: capacidades dedutivas brilhantes, cultura soberba, vícios e dificuldades sociais. O Watson também é semelhante: Médico, inteligente e recém chegado da guerra no Afeganistão (a História repete-se sempre...). 

Se já existem centenas de versões de Sherlock Holmes e as personagens da série são semelhantes às que serviram de base o que tem Sherlock de diferente? A época em que decorre. Holmes tem de resolver crimes na Londres do século XXI e é precisamente aqui que a série se destaca, a integração da tecnologia moderna (da qual Sherlock é um utilizador assíduo) sem perder a mística e a capacidade cerebral da personagem. A série tem também uma componente "interactiva", pois o espectador tem sempre acesso às mensagens (email ou SMS) que Sherlock recebe, e melhor ainda quando está algo a ser analisado temos a capacidade de ver através dos olhos do protagonista, o que nos torna como uma espécie de detectives adjuntos.