quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Portugal nos Jogos Olímpicos de Inverno

Como seria de esperar, Portugal não tem qualquer tradição nos JO de Inverno. De qualquer modo já contamos com algumas participações, praticamente simbólicas como iremos ver:


Oslo 1952: 1ª participação Portuguesa. Portugal enviou apenas um atleta (Duarte Silva) para a modalidade de esqui Alpino, na categoria de downhill. Entre 81 atletas, conseguiu ficar em 69º lugar, no entanto 9 particiantes foram desqualificados.



Calgary 1988: 36 anos depois, Portugal volta os JO de Inverno, e logo com o maior numero de atletas, 5 na modalidade de bobsleigh, o que faz também com que seja a primeira e até agora unica participação por equipas. A equipa participou em duas variantes: 2 e de 4 lugares. Já agora esta competição de bobsleigh ficou conhecida por contar com vários paises sem tradição: Portugal, Nova Zelândia, México e Jamaica. 


Lillehammer 1994: De regresso à Noruega e também ao esqui Alpino. Das quatro categorias da modalidade, o atleta Português apenas terminou 2: downhill e slalom.


Nagano 1998: Pela primeira vez Portugal enviou uma atleta feminina (Mafalda Pereira) e também se estreou em duas modalidades diferentes nos mesmos jogos. Os nossos atletas participaram em esqui de estilo livre e em patinagem de velocidade no gelo.


Turim 2006: Desta vez Portugal voltou a enviar apenas um atleta: Danny Silva. Este atleta já entrou para a história do desporto Português de Inverno ao ser o unico a qualificar-se para dois jogos consecutivos. Participou na modalidade de esqui cross country.


Vancouver 2010: 2ª participação de Danny Silva e novamente em cross country.





Sochi 2014: 3ª participação Portuguesa consecutiva em JO de Inverno. Desta vez voltamos a ter um participante de ambos géneros e ambos participam no esqui Alpino. Curiosamente ambos os atletas são filhos de emigrantes, o que faz com que tenhamos uma politica diferente da dos JO de verão onde competem imigrantes.

1 comentário:

João Pedro disse...

Barras,

bom tema, mas na linha do que já temos falado (escrito) neste blog; o nosso desporto vive de rasgos individuais e aqui, até pela falta de tradição, pouco ou nada há a acrescentar! Mas também por isso é fácil fazer esta resenha...!

Fixe!