terça-feira, 29 de julho de 2008

Top 10 Liga dos Últimos

Para animar a malta aqui está um vídeo com os melhores momentos da Liga dos Últimos.

A Ler: Bill Bryson

Já falei deste escritor várias vezes aqui no blogue, mas nunca consigo exprimir totalmente a mensagem que Bill Bryson passa nos seus livros... só mesmo lendo!
Deixo-vos sim aqui um breve resumo de cada obra editada em Portugal (Quetzal):

- Nem aqui, nem ali (Neither here nor there, 1991): Bill Bryson inicia uma viagem pela Europa (contando simultaneamente o relato de uma mesma viagem nos anos 70, contando com a companhia de um amigo de infância, Stephen Katz). Inicia-se na Noruega (onde o escritor viveu durante 3 semanas para ver a Aurora Boreal) e termina na Turquia;

- Crónicas de uma pequena ilha (Notes from a Small Island, 1995): Este é um livro mais sentimental. Bryson é Americano e na sua viagem pela Europa nos anos 70, ficando a viver em Inglaterra, em 1995 decide mudar-se para os Estados Unidos, sendo este livro uma última viagem pelo Reino Unido, apenas utilizando transportes públicos. A viagem inicia-se no sul de Inglaterra (Land's End) e vai até John O'Groats no norte da Escócia;

- Por aqui e por ali (A Walk in the Woods, 1998): Desta vez Bill Bryson inicia uma caminhada de 3 500 km ao longo do Trilho dos Apalaches, na companhia de Stephen Katz. Passam por várias dificuldades devido ao clima e animais selvagens, mas conseguem atravessar os problemas devido à amizade estranha que os une, é dos seus melhores livros;

- Notas de um país grande (Notes from a Big Country, 1998): Este livro é um conjunto de crónicas que Bryson escreveu aquando do seu regresso aos Estados Unidos, depois de viver mais de 20 anos em Inglaterra. Notando-se claramente que ele já não tem paciência para com a América (pouco tempo depois volta a mudar-se para Inglaterra);

- Made in America (Made in America, 1998): Um livro sobre a história dos Estados Unidos, e onde se relata a evolução das palavras Inglesas no país e da própria cultura Americana;

- Na terra dos Cangurus (Down Under, 2000): O meu favorito, Desta vez o escritor viaja até à Australia e inicia uma longa viagem pelo país (de Norte a Sul, e de Este a Oeste) deixando sempre as suas impressões humorísticas e vários factos sobre a história da Austrália;

- Breve história de quase tudo (A Short History of Nearly Everything, 2003): O livro mais conhecido e mais premiado de Bill Bryson. E tal como o nome indica é mesmo sobre quase tudo, tocando em quase todas as grandes questões da ciência, mas está escrito de um modo informal e de fácil compreensão. É um livro fantástico pela abrangência e facilidade de leitura;

- A vida e aventuras do rapaz relâmpago (The Life and Times of the Thunderbolt Kid, 2006): É uma autobiografia, referente à sua infãncia e adolescência, comparando os costumes Americanos dos anos 50 e 60 (Bryson nasceu no Iowa em 1951) com os actuais. conta também as diferenças da sua cidade natal Des Moines no passado e na actualidade.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

A Ver: MacGyver


Quem não se lembra de MacGyver? Quem não gostaria de ter as habilidades deste herói? Acho que toda a gente!
MacGyver, ou melhor Angus MacGyver nasceu no Minnesota em 1951 é um herói de acção que prefere resolver as coisas sem recorrer a violência e armas de fogo. Aliás é um herói que demonstra fraquezas, não é mais forte fisicamente que os adversários e quando bate em alguém o normal é ele sair aleijado...
O forte de MacGyver é a sua habilidade, saindo das situações mais delicadas sevindo-se apenas do canivete Suíço (em vários países Asiáticos, canivete Suíço é chamado de MacGyver!) e de fita-cola.
Actualmente quando assistimos a episódios da série vemos muitas falhas, e algumas actuações parecem até ridiculas, mas quando MacGyver consegue parar um reactor nuclear com um clip (ver 1º episodio) pensamos sempre: "É o maior!".

sexta-feira, 11 de julho de 2008

O "escravo"

Recentemente Sepp Blatter, o Presidente da FIFA fez uma declaração completamente disparatada, comparou o facto de o Manchester United não libertar o Cristiano Ronaldo a escravatura... Sinceramente estamos a chegar ao ridículo máximo, tudo por causa de primadonnas arrogantes e ingratas. Parece que os "escravos" modernos têm uma vida má...


Salário: sem direito
Contrato: Para a vida toda















Salário: 180 000 euros por semana
Contrato: Até 2012 (joga num clube de sonho)



domingo, 6 de julho de 2008

Jogos do Blog: Mario's Adventure 2

Mais um joguinho para o blogue! Desta vez é o Super Mario!

10 coisas a saber sobre a Bolívia


1- 10% do Pantanal (uma das maiores extensões húmidas do mundo) pertence à Bolívia;
2- Actualmente é um país fechado ao mar, mas até 1884 a Bolívia tinha ligação ao mar, perdendo-a numa guerra com o Chile;
3- A Bolívia tem a segunda maior reserva de gás natural da América do Sul;
4- O país é muitas vezes comparado ao Tibete pelo seu isolamento e altitude média;
5- Mais de 60% dos Bolivianos são Nativos Americanos puros;
6- La Paz é a capital administrativa, Sucre a capital constitucional e judicial e Santa Cruz de la Sierra a maior cidade da Bolívia;
7- O nome Bolívia provém do herói Sul-Americano Simón Bolivár;
8- A Bolívia é o país mais pobre da América do Sul;
9- Desde a sua independência (1825) até 1981, o país sofreu 193 golpes de estado, o que dá uma média de um governo a cada 10 meses;
10- O actual presidente Evo Morales é o primeiro chefe de estado Boliviano de puro sangue Índio

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Balanço do Euro 2008


Mais um Euro que terminou, e que pessoalmente foi o mais bem jogado desde o Euro 2000! É de destacar também o fair-play que existiu em quase todos os jogos.

Grécia- Os vencedores de 2004 nem um ponto fizeram nesta competição... demasiado defensivos, demasiado previsíveis;

França- A grande desilusão do torneio, apesar de estar a atravessar uma renovação importante ainda depende demasiado de jogadores que já ganharam tudo (logo menor motivação) e que estão a ficar cada vez mais velhos, talvez demasiado velhos...

Polónia- Fez uma boa qualificação, mas no Euro conseguiu ficar atrás da Áustria, voltou a não convencer tal como em 2006. Nota-se que falta nesta equipa um verdadeiro líder;

Áustria- Não se esperava nada desta equipa, como não envergonharam o país e ainda conseguiram um empate... cumpriram;

Roménia- Estavam num grupo complicado, ainda empataram contra a França e Itália e só dependiam de si contra a Holanda, mas já não foi suficiente;

Suécia-Fizeram um Euro abaixo das expectativas, começaram bem frente à Grécia, mas foram as primeiras vítimas de uma efémera Super-Rússia;

Suíça- O facto de jogarem em casa não lhes trouxe vantagem (além de que para os Suíços o conceito de festa parece ser uma coisa muito estranha), tiveram azar frente à República Checa e perderam Alexander Frei, mas tiveram o bálsamo com a vitória frente a Portugal;

República Checa-Trouxe para este Euro uma equipa envelhecida e orfã de Rosicky, Poborsky e Nedved...

Holanda-Foi sem dúvida a melhor equipa da fase de grupos, vencendo ao campeão e vice-campeão mundial e cedo se tornou a principal candidata à vitória, mas apanhou a melhor Rússia de sempre;

Portugal- Fez duas excelentes exibições, contra Turquia e Rep. Checa. Mas de resto falhou em tudo: negociações de contratos em pleno estágio, boatos de transferências alimentados pelos próprios jogadores (parece que os jogadores portugueses não têm respeito pelos clubes que lhes pagam ordenados principescos, esquecendo-se que as equipas já eram grandes antes de eles irem para lá), o Scolari (já foi embora tarde) a dizer que ia para o Chelsea, a titularidade do Ricardo (é bom a defender penaltys, mas e o resto?). A selecção deixou uma imagem de arrogância (mas porquê se nunca ganhou nada?) e de falta de respeito pelos adeptos;

Itália- Os campeões do mundo só cumpriram na vitória frente à França, de resto deixaram apenas uma ténue imagem do seu potencial. Decididamente os Italianos não foram talhados para os Europeus;

Croácia- Foi a terceira vítima (as outras foram a Suíça e a República Checa) da "reviravolta" Turca. mostrou que tem equipa para o futuro e um seleccionador ambicioso,

Turquia- Após o jogo de Portugal todos lhe vaticinaram o destino, casa, mas a Turquia soube esperar e ter espírito de sacrifício, jogou muitas vezes com jogadores lesionados ou fora das suas posições de origem e sobretudo mostrou o que é jogar com o coração;

Rússia- Começou pessimamente, 4-1 contra a Espanha, mas deu um ar da sua graça frente à Suécia e contra a Holanda foi o boom, que jogo aquele! deu a conhecer ao mundo o Pavlyuchenko, Zhirkov e Arshavin (eu sou sincero apesar de tudo acho estranha a frescura e resistência dos jogadores Russos contra os Holandeses que tinham mais dias de descanso, talvez tenham preparadores físicos melhores...) e quando todos pensavam que haveria um novo campeão Europeu inédito, eis que aparece a Espanha e coloca a Rússia no lugar;

Alemanha- Mesmo com uma equipa não mais que razoável (no conjunto, porque individualmente a equipa tem alguns talentos), a Alemanha consegue chegar longe. De facto é a mentalidade Alemã pura e dura, eficiência acima de tudo, juntando a isto um Ballack em boa forma...

Espanha- Desde a França do Euro'84 que não existia um campeão tão dominador e com tão bom futebol, Luis Aragonés reuniu à sua volta um excelente conjunto de jogadores, na sua maioria jovens mas com experiência de liga. Foi de facto um prazer ver a Espanha a jogar futebol neste Europeu! Os meus parabéns.